Era tu que tinhas roubado,
Toda alegria desse mundo,
Pois agora que te conheço,
Tudo é bem mais feliz.
Tu certamente também roubastes
O azul do plano do fundo do sol.
E não há dúvida que todo esse azul
Está investido em teus olhos.
Não ficando feliz em roubar]
seu plano de fundo,Tu também roubou,
toda esplendidão, que o sol tinha, e
agora teu sorriso irradia muito mais...
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Ao Mestre
Ah! se meus versos fossem podres,
Cheios de ciência, como os de Augusto.
Repletos de regionalidade e amor,
Assim como Poeta Zé da luz escrevia.
Ah! se em cada verso meu,
Tivesse aquela “dose de amor”,
Que o poeta Antonio Francisco,
Lá em Mossoró já procurou.
Mas nada se compararia,
Se como eu fizesse engenharia,
Meus versos fossem medidos, metro]
À metro, como fazia o Mestre....João Cabral de Melo Neto.
Cheios de ciência, como os de Augusto.
Repletos de regionalidade e amor,
Assim como Poeta Zé da luz escrevia.
Ah! se em cada verso meu,
Tivesse aquela “dose de amor”,
Que o poeta Antonio Francisco,
Lá em Mossoró já procurou.
Mas nada se compararia,
Se como eu fizesse engenharia,
Meus versos fossem medidos, metro]
À metro, como fazia o Mestre....João Cabral de Melo Neto.
Assinar:
Postagens (Atom)