Não tenho uma poesia concreta
Meus versos são Ralos, sem sentido,
Minhas rimas são bem pobres,
Não sigo linha de raciocínio.
Não creio no positivismo de Comte,
Nem na tristeza de Schopenhauer,
Meus poemas são feitos em ônibus,
Minha escola literária é a vida.
Meus objetivos? Nunca os tive.
Se creio em algo? Quase nada.
O que tenho? Papel e caneta.
O que sou? Um maldito fingidor!
eu poderia escrever isso. fala de mim fácil.
ResponderExcluirTenso, boe !
ResponderExcluirOlá. Já te sigo e adoro tudo o que vc escreve. Gostaria de te apresentar meu trabalho: www.krolrice.blogspot.com Seria um hora se vc me seguisse tbm! Bjs
ResponderExcluirEsse ai tá meio Pessoniano (se é que essa palavra existe).
ResponderExcluirEsta última estrofe é como se fosse uma mistura de "Linbon Revisited" com "Autopsicografia".
Ficou interessante