sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Ao Mestre

Ah! se meus versos fossem podres,
Cheios de ciência, como os de Augusto.
Repletos de regionalidade e amor,
Assim como Poeta Zé da luz escrevia.

Ah! se em cada verso meu,
Tivesse aquela “dose de amor”,
Que o poeta Antonio Francisco,
Lá em Mossoró já procurou.

Mas nada se compararia,
Se como eu fizesse engenharia,
Meus versos fossem medidos, metro]
À metro, como fazia o Mestre....João Cabral de Melo Neto.

Um comentário:

  1. Aí, seus versos não seriam seus. A originalidade é um dom. Você escreve muito bem! Parabéns pelo blog.

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